segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O prazer como impulsionador da vida

Passei uns meses procurando um tema para esse post. Fui de livros a questões existenciais, comecei alguns textos, até, mas nada fluía. Esta é, se não me falha a memória, a sétima vez que começo um texto, sem exageros. E, pela sétima vez, pretendo terminá-lo. Esse, por sinal, é um dos meus maiores defeitos: deixar as coisas pela metade. Desde as coisas mais banais, como um doce, por exemplo, até as mais importantes, como... esse blog? Deixemos pra lá. Voltemos à vaca fria.

Não é nenhuma novidade para a humanidade, mas pensei (perigo!) sobre algumas situações e concluí, embora sem provas suficientes para comprová-lo, que nós, seres humanos, somos todos movidos pelo prazer. 

Nosso instinto tem como base a sensação agradável que certo ato nos proporciona, por simples que seja; beber água quando estamos com sede, comer quando estamos com fome, tirarmos o agasalho quando estamos com calor. Assim são também os atos mais complexos, como classificar um objeto como desejado (seu possuidor sentirá o prazer da alegria (isso soa redundante? (adoro parênteses))), escolher uma profissão a ser seguida, comer seu prato favorito, amar. O amor, visto sob todas as óticas, é o mais sublime dos prazeres. 

É um texto curto. Preciso de tempo para colocar tal teoria do prazer como impulsionador da humanidade - bem como da vida em si - em prática. Talvez eu precise de uma vida inteira pra isso. Possivelmente eu esteja errada. Mantê-los-ei informados. 

P.S.: Talvez eu só esteja louca.
P.S.²: Eu sei que é muita sacanagem eu só te dar isso depois de semanas de espera, Lucas. Desculpa.
P.S.³: Eu também adoro P.S.s.




Um comentário:

  1. Tomara que o "só" do post scriptum dois não se refira a qualidade do conteúdo escrito, pois eu adorei. Vou escrever o que também estou tentando por várias vezes, daí conversaremos mais.

    P.S.: Você faz questão de não ser louca?

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